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A toponímia da aldeia remete-nos para a época Romana da qual existem vestígios relevantes (vila romana da Susana e alguns caminhos secundários de traça típica). No entanto a povoação possui relíquias proto-históricas referentes a tribos Celtas de origem indo-europeia, como o Castro de Cunhas que evidencia marcas arqueológicas de rituais religiosos, nomeadamente do culto da serpente (ver artigo sobre o Muro Castro).

Bem perto da aldeia passa a via militar Braga/Chaves (Via Augusta XVII), sendo também passagem obrigatória para peregrinos a caminho de S. Tiago de Compostela.

A igreja está situada no centro da aldeia. Analisando a sua traça poderíamos arriscar a sua classificação como barroca. O facto de uma aldeia tão pequena ter uma igreja arquitectonicamente tão rica não deixa de ser intrigante. A hipótese que melhor justificará esta realidade será a circunstância do seu padroeiro ser São Tiago e, como já foi referido, este ser um dos pontos de passagem dos peregrinos que rumavam a São Tiago de Compostela que prestavam, assim, uma homenagem condigna ao santo da sua devoção.

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